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MAGIA ASTRAL (Ver Entidades e Paisagens)

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Ver Entidades e Paisagens Eles não são tão sólidos como objetos materiais, mas são mais sólidos do que imagens mentais - "eles parecem estar entre os dois". Por anos, não vi nada que realmente me tenha assustado. Isso pode significar que eu fiz um bom e minucioso trabalho de limpeza da casa, ou talvez eu apenas esteja me aborrecendo na minha velhice.  Naturalmente, não há nada certo ou errado aqui, exceto no que diz respeito à maneira correta de manter a integridade psíquica E isso nos leva a dois tópicos críticos: a reunificação de nossos corpos e nossas relações com espíritos. O primeiro será usado para fechar esta seção; O segundo ocupará a próxima seção. Para ir ao astral, separamos nossos corpos astrais de nossos corpos físicos. Então nós viajamos nos corpos, deixando os físicos para trás. Para retornar ao normal, devemos colocar o corpo astral de volta ao corpo físico e consertar o mesmo. Para fazer isso, você deve retornar o corpo astral para onde deixo

MAGIA ASTRAL (O corpo astral e sua separação)

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O corpo astral e sua separação Como foi comentado no início, a essência da projeção astral é a separação do corpo astral do corpo físico, e que esse corpo passeia pelo espaço assim revelado como astral. Mas para isso devemos primeiro definir e desenvolver nossos corpos astrais. Aleister Crowley, nos dá relevante instrução em sua obra “Magia Teoria e Prática” que serviu de base para as minhas próprias investigações astrais diz que a maneira de desenvolver o corpo astral é separa-lo do físico, e depois exercita-lo em explorações astrais. Como ele diz: "Desenvolver o maravilhoso corpo de Luz até que ele se torne tão real para você como o seu outro corpo." Devemos usá-lo para fazer viagens a qualquer lugar que nós reconhecemos como importante, ou operar qualquer ritual e encantamento. Nosso veículo está explorando os planos sutis, e devemos educá-lo em todos os aspectos desta forma de trabalho. A técnica que Crowley sugeriu para a separação de destes corpos é fechar o

MAGIA ASTRAL (Introdução)

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Os textos a seguir fazem parte de meu novo livro "INVOCAÇÃO MAGICA" a ser lançado brevemente. MAGIA ASTRAL Por Tetragrama Introdução A projeção astral é uma convenção de contemplação que nos oferece acesso direto a nossas mentes inconscientes. Tudo o que percebemos, tudo o que pensamos e sentimos sobre o que somos, é influenciado por processos que operam abaixo da superfície da consciência. A pessoa que parece muito bem sucedida pode ser internamente desprezível. Alguém assediado por problemas externos pode ter competência psíquica para transformar energias negativas em  positivas e sair feliz e triunfante. Tais diferenças podem ser atribuídas à forma como processamos nossas circunstâncias externas, da maneira como transformamos a informação bruta dos sentidos em modos, pensamentos e ações. Ou, em outras palavras, depende dos poderes, complexos, estruturas, arquétipos, espíritos, demônios e qualquer outra coisa que desejemos chamar de conteúdo inconsciente. Est

GRIMÓRIOS

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O GRANDE GRIMORIO

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CLAVÍCULA DE SALOMÃO

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GRIMÓRIO DO PAPA HONÓRIO

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TABUA OUIJA "Tem alguem ai?" (Relato de uma experiencia)

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A respeito de Tabuleiro Ouija, vou contar um caso que eu testemunhei muitos anos atrás, quando eu era moleque e que pode ser considerado como minha primeira exploração do oculto - ou nem tanto. Não estou pedindo para que acreditem, para falar a verdade, nem eu lembro de todos os detalhes  e alguns vou suprir com algumas invenções, mas no geral, foi como aconteceu e enquanto escrevia fui lembrando de mais algumas coisas. Na época o acontecimento me deixou uma grande impressão, que é uma forma educada de dizer, "quase me borrei todo". Eu devia ter uns 12-13 anos, e nessa época foram lançados os livros da Coleção Ciências Proibidas. Não sei se os mais novos vão saber do que se trata, mas quem está na casa dos 35-40 anos deve se recordar que essa coleção em fascículos quinzenais marcou época. Ela se propunha a ser uma Coleção sobre Ocultismo, uma verdadeira Enciclopédia do Sobrenatural que cobria em cada volume um tema diferente com assuntos espinhosos tais como Bru

RELATO PARALISIA DO SONO (O Visitante Sombrio)

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Não sei exatamente quando aconteceu, mas suponho que no primeiro episódio eu tivesse menos de dez anos, pois foi quando eu ainda dividia o quarto com meu irmão quatro anos mais velho. A primeira coisa que me vem à cabeça é que ainda era noite, pois estava escuro e quieto. Lembro que havia uma fresta na cortina através da qual entrava uma certa luminosidade. O quarto não estava um breu total, acostumando os olhos por tempo suficiente, era possível discernir os móveis e objetos no quarto. Na época, minha família vivia em um apartamento de segundo andar, e a janela dava para os fundos de um prédio vizinho, onde havia uma luz de rua sempre acesa. Lembro de ter acordado em um sobressalto, possivelmente de um outro pesadelo. Estava tudo muito tranquilo, e me recordo perfeitamente de ter tentado virar para dormir novamente, mas por alguma razão não consegui fazê-lo. Os braços pareciam estar dormentes, pesando uma tonelada. Eu sentia como se estivessem formigando (e esse foi um detal

RELATO PARALISIA DO SONO (A Velha Malvada)

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Não sei se as pessoas que escreveram esses comentários tiveram mesmo alguma experiência com paralisia do sono ou se inventaram para fazer assunto. Algumas pessoas as vezes inventam coisas para contar um caso. Mas posso falar por mim mesma e dizer que eu sofro dessas paralisias desde criança, é uma coisa assustadora, muito ruim mesmo. Quem já teve não gosta nem de falar a respeito, às vezes por vergonha, mas também por medo de que falar sobre isso pode fazer acontecer de novo. Sei que é bobagem, mas eu mesma sinto um pouco de afliçaum (sic) apenas de mencionar o assunto. Achei esse blog por acaso quando pesquisava a respeito de Paralisia do Sono e fiquei impressionada pela quantidade de pessoas nos comentários dizendo que também sofre com isso. Por um lado é bom saber que não estou sozinha, por outro é ruim descobrir que outros são atormentados por algo que nos deixa impotentes Quando era menina eu não conseguia dormir sozinha. Precisava ter alguém ao meu lado, meu pai o

BABA YAGA

Baba Yaga é o arquétipo da bruxa eslava presente no folclore russo e de todo Leste Europeu. Ela é um personagem muito mais profunda e intrincada do que as bruxas presentes nos mitos da Europa Ocidental, uma figura que inspira sentimentos contraditórios de medo, respeito e esperança. Seu nome é um testemunho de sua identidade, assim como as muitas lendas que a cercam. O termo russo “Baba” é geralmente considerado ofensivo entre os eslavos. Ele serve para designar um tipo de mulher vingativa, que vive reclamando, que é grosseiramente desgrenhada, uma verdadeira matrona que jamais casou ou foi realmente amada ao longo de sua existência. Seria o equivalente a uma solteirona, uma velha que é consumida pela inveja de todos que são felizes e que vai se tornando cada vez mais amarga, perversa e cruel com o passar dos anos. “Yaga” é mais frequentemente traduzido como “bruxa”, mas tem vários outros significados, como “feiticeira”, “malvada”, “traiçoeira” e até “serpente”, algumas vezes a p

A MISTICA DO SOM

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Os sons sempre foram tomados em consideração pelos místicos de todos os tempos, por se tratarem de manifestações vibratórias que envolvem princípios altamente efetivos para determinadas práticas. Nas línguas antigas as palavras, além de um sentido comum, tinham também um sentido esotérico, isto é, eles tinham um sentido oculto. Uma palavra não era uma aglomeração casual de sons. Diz a ciência que nos primeiros agrupamentos da raça humana os homens primitivos pronunciavam sons que atribuíram a determinados objetos, nascendo assim uma forma de linguagem falada. Com o passar dos séculos e com a evolução biológica, os seres humanos tornaram-se muito mais inteligentes e então desenvolveram uma forma de linguagem mais complexa, não mais um simples aglomerado de sons, formando-se então as palavras. Numa segunda etapa descobriram que as palavras podiam envolver poderes. Tomemos um exemplo para ilustrar o que está sendo afirmado. Por exemplo, para dar nome à “guerra” os usaram um aglome